Mil Homens
literatura. música. arte digital.
Aurora, estou nos teus braços.
Ouço os ventos passados.
“Vende o alento.
Vence o medo.
Mas não chores, rapaz.“
Vejo nos teus movimentos
Danças do meu sofrimento.
“Rasga-lhe o rosto.
Quebra-lhe o corpo.
Mas não chores, rapaz.“